O Instituto Ecológica é uma ONG brasileira focada em mitigação de mudanças climáticas. O IE é internacionalmente conhecido como o desenvolvedor da metodologia Carbono Social, que mais tarde evoluiu para o SOCIALCARBON Standard, uma certificação adicional para garantir que projetos de compensação de carbono sejam sustentáveis e resultem em benefícios sociais e ambientais.
Divaldo Rezende termina seu mestrado na Universidade de Londres e retorna ao Brasil, onde cria a empresa de consultoria Ecológica, Planejamento e Desenvolvimento Ambiental. O nome “Ecológica” surge de uma longa conversa telefônica entre Divaldo e seu colega Dominic Harbinson, da Inglaterra.
Divaldo recebe ligação do Natural Resources International (NRI) perguntando se conhecia algum projeto de carbono, pois haveria um edital para a implantação de projetos nessa área, os quais deveriam atender ao interesse da termoelétrica AES Barry, do País de Gales. Dilvado, então, junta sua equipe para formatar uma proposta de projeto envolvendo sequestro de carbono. Surge assim a proposta de Sequestro de Carbono da Ilha do Bananal, a qual considerava três componentes: educação ambiental, manejo florestal e pesquisa científica.
O contrato com a AES Barry é assinado e o desenvolvimento do projeto é iniciado.
Stefano Merlin, economista, chega ao Tocantins e passa a ser peça fundamental no desenvolvimento do projeto de Sequestro de Carbono da Ilha do Bananal e no processo de criação do Carbono Social.
Desenvolvimento do conceito e metodologia do Carbono Social.
Divaldo e Stefano lançam o livro “Sequestro de carbono: uma experiência concreta”. A partir do lançamento do livro, o termo “Carbono Social” passou a ser muito utilizado para reforçar projetos com forte participação da comunidade.
O livro “Carbono Social: agregando valores ao desenvolvimento sustentável” é publicado.
Todos os projetos do Instituto Ecológica passam a usar a metodologia Carbono Social.
A metodologia Carbono Social resulta na criação de um padrão voluntário de certificação de co-benefícios, o SOCIALCARBON Standard, o qual identifica e certifica VERs gerados com a aplicação da metodologia.
SOCIALCARBON Standard certifica projetos de crédito de carbono na área de troca de combustível não-renovável por biomassa renovável.
SOCIALCARBON Standard certifica projetos de crédito de carbono na área de hidrelétricas de grande e pequena escala.
O livro “Biodiversidade e o Carbono Social” é publicado.
SOCIALCARBON Standard chega à marca de projetos validados em três continentes.
O livro “Biodversidade e Carbono Social” é considerado por um jornal brasileiro influente um dos dez livros para jovens empreendedores ambientalistas.
É lançada a versão 5.0 do SOCIALCARBON Standard.
É lançada a versão unificada dos templates do SOCIALCARBON Standard com o Verified Carbon Standard (VCS).
SOCIALCARBON Standard chega à marca de cerca de 60 projetos em 5 países: Brasil, China, Turquia, Indonésia e Índia. Mais de 9,5 milhões de CO2e reduzidos; mais de 3 milhões de CO2e aposentados.
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