Uma certa linha do tempo

Linha do tempo para leitura de "Ana Terra" e "Um certo Capitão Rodrigo"

1750-01-13 00:44:03

Tratado de Madrid

O Tratado de Madrid foi firmado na capital espanhola entre D. João V de Portugal e D. Fernando VI de Espanha, a 13 de Janeiro de 1750, para definir os limites entre as respectivas colônias sul-americanas, pondo fim assim às disputas. O objetivo do tratado era substituir o de Tordesilhas, o qual já não era mais respeitado na prática. As negociações basearam-se no chamado Mapa das Cortes, privilegiando a utilização de rios e montanhas para demarcação dos limites. O diploma consagrou o princípio do direito privado romano do uti possidetis, ita possideatis (quem possui de fato, deve possuir de direito), delineando os contornos aproximados do Brasil de hoje.

1750-02-13 00:44:03

Guerra Guaranítica

Guerra Guaranítica (1750 - 1756 [1]) é o nome que se dá aos violentos conflitos que envolvem os índios guaranis e as tropas espanholas e portuguesas no sul do Brasil após a assinatura do Tratado de Madri, em 1750. Os índios guaranis da região dos Sete Povos das Missões recusam-se a deixar suas terras no território do Rio Grande do Sul e a se transferir para o outro lado do rio Uruguai, conforme ficara acertado no acordo de limites entre Portugal e Espanha. Com o apoio parcial dos jesuítas, no início de 1753 os índios guaranis missioneiros começam a impedir os trabalhos de demarcação da fronteira e anunciam a decisão de não sair da região dos Sete Povos. Em resposta, as autoridades enviam tropas contra os nativos, e a guerra eclode em 1754. Os castelhanos, vindos de Buenos Aires e Montevidéu, atacam pelo sul, e os portugueses, enviados do Rio de Janeiro sob o comando do general Gomes Freire, entram pelo rio Jacuí. Juntando depois as tropas na fronteira com o Uruguai, os dois exércitos sobem e atacam frontalmente os batalhões indígenas, dominando Sete Povos em maio de 1756. Chega ao fim a resistência guarani. Um dos principais líderes guaranis é o capitão Sepé Tiaraju. Ele justifica a resistência ao tratado em nome de direito legítimo dos índios em permanecer nas suas terras. Comanda milhares de nativos até ser assassinado na Batalha de Caiboaté, em fevereiro de 1756.

1756-02-13 00:44:03

A Batalha de Caiboaté

A Batalha de Caiboaté foi uma das mais sangrentas batalhas da Guerra Guaranítica, na qual cerca de 1.500 índios guaranis perderam a vida confrontando os exércitos espanhol e português, incluido o grande líder Sepé Tiaraju.

1763-05-12 00:00:00

Ocupacao da vila de Rio Grande pelos espanhois

Em 12 de maio de 1763, o espanhol Pedro de Ceballos, governador de Buenos Aires, invadiu a então vila de Rio Grande, conquistando o forte e removendo os portugueses até São José do Norte, na margem oposta a Rio Grande - a qual também seria ocupada por Ceballos, passando a capital da capitania à população de Viamão em 1766. Os povoadores portugueses que não fugiram até Porto dos Casais foram transladados por Ceballos a Maldonado, dando origem ao povoado de São Carlos. Na noite de 6 de julho de 1767, as tropas portuguesas, por ordem do governador da Capitania do Rio Grande do Sul, coronel José Custódio de Sá e Faria, depois de violentos combates, expulsaram os espanhóis de São José do Norte. A permanência dos espanhóis na vila durou até 1º de abril de 1776, data em que o comandante general português de São José do Norte, o alemão Johann Heinrich Bohm, atacou os fortes de Santa Bárbara e Trindade e recuperou a vila com ajuda do sargento maior Rafael Pinto Bandeira.[7]

1777-04-25 22:21:07

Passagem de Ana Terra pela estância do militar Major Rafael Pinto Bandeira

Passagem de Ana Terra pela estância do militar Major Rafael Pinto Bandeira

1777-10-01 22:21:07

Tratado de Santo Ildefonso

Tratado de Santo Ildefonso foi o acordo assinado em 1 de outubro de 1777 na cidade de San Ildefonso, na província espanhola de Segóvia, com o objetivo de encerrar a disputa entre Portugal e Espanha pela posse da colônia sul-americana do Sacramento, situação que se prolongava desde a Paz de Utrecht e a guerra de 1735-1737. O tratado foi intermediado pela Inglaterra e a França, que tinham interesses políticos internacionais na pacificação dos dois países ibéricos. Com a assinatura do tratado, a rainha de Portugal, D. Maria I, e o rei da Espanha, Carlos III, praticamente revalidaram o Tratado de Madrid (1750) e concederam fundamento jurídico a uma situação de fato: os espanhóis mantiveram a colônia e a região dos Sete Povos das Missões, que depois passou a compor grande parte do estado do Rio Grande do Sul e do Uruguai; em troca, reconheceram a soberania dos portugueses sobre a margem esquerda do rio da Prata, cederam pequenas faixas fronteiriças para compensar as vantagens obtidas no sul e devolveram a ilha de Santa Catarina, ocupada poucos meses antes.

1804-12-01 00:00:00

Nascimento de Juvenal Terra

1806-12-01 00:00:00

Nascimento de Bibiana Terra

1811-06-10 00:44:03

Primeira campanha cisplatina

Primeira campanha cisplatina foi a primeira invasão da Cisplatina por tropas portuguesas de D. João VI entre 1811 e 1812. Após a independência de Buenos Aires, em maio de 1810, foram criadas as Províncias Unidas do Rio da Prata, que desejavam a anexação da Banda Oriental ao novo país. Devido à revoltas internas, o governo uruguaio recorreu à ajuda lusa, Dom João VI enviou 4 mil soldados do Rio de Janeiro para apoiar a cidade[1].

1816-11-22 00:18:03

Segunda campanha cisplatina

Guerra contra Artigas, também conhecida como Invasão Portuguesa de 1816, Segunda Invasão Portuguesa,[1] Primeira Guerra Cisplatina[2] ou Invasión Luso-Brasileña (nos países hispanófonos), é o nome que os historiadores dão ao conflito armado que houve entre 1816 e 1820 nos atuais territórios da República Oriental do Uruguai, da Mesopotâmia argentina e do Sul do Brasil, que teve como resultado a anexação da Banda Oriental ao Reino do Brasil sob o nome de Província da Cisplatina. Os beligerantes foram, de um lado, os orientais artiguistas liderados pelo caudilho José Gervasio Artigas e alguns outros caudilhos que compunham a Liga Federal; do outro lado estavam as tropas do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves comandadas por Carlos Federico Lecor.

1817-01-20 03:28:13

Rodrigo Cambará entra em Montevideú com as forcas do Gen. Lecor

Rodrigo Cambará entra em Montevideú com as forcas do Gen. Lecor

1822-01-08 17:20:51

Guerra da independência do Brasil

A chamada Guerra da Independência estendeu-se de 1822 a 1824, no contexto do processo de Independência do Brasil, entre 1808 e 1825, quando esta foi formalmente reconhecida por Portugal e pelo Reino Unido. A Guerra da Independência acabou por ser uma guerra civil Luso-Brasileira, já que Portugueses e Brasileiros combateram em ambos os lados.

1824-07-18 03:40:51

Colonização alemã no Rio Grande do Sul

A colonização alemã no Rio Grande do Sul foi motivada pela necessidade de povoar o sul do Brasil, garantindo a posse do território, ameaçada pelos vizinhos castelhanos. Além disso outro objetivo da busca de alemães era recrutar soldados mercenários para reforçar o exército do Brasil recém independente. Em 18 de julho de 1824 chegou a Porto Alegre a primeira leva de 39 imigrantes alemães, depois de passarem pelo Rio de Janeiro, onde eram recebidos e distribuídos pelo Monsenhor Miranda. Foram então enviados para a desativada Real Feitoria do Linho Cânhamo, localizada à margem esquerda do Rio dos Sinos, onde chegaram em 25 de Julho de 1824. São José do Hortêncio foi o terceiro município a ser colonizado no estado, por volta de 1826.

1825-01-18 00:00:00

Guerra da Cisplatina

A guerra da Cisplatina ou campanha da Cisplatina (língua espanhola: Guerra del Brasil) foi um conflito ocorrido entre o Império do Brasil e a Províncias Unidas do Rio da Prata, no período de 1825 a 1828, pela posse da Província Cisplatina, a região da atual República Oriental do Uruguai. Na historiografia argentina é denominada como Guerra do Brasil ou Guerra Contra o Império do Brasil.

1825-04-15 18:47:16

O desembarque dos Trinta e Três Orientais

Trinta e Três Orientais (em castelhano Treinta y Tres Orientales) é o nome do movimento encabeçado por Juan Antonio Lavalleja e apoiado pelas Províncias Unidas do Rio da Prata para libertação do território da Província Cisplatina do domínio do Império do Brasil.

1825-09-24 00:00:00

Combate de Rincão das Galinhas

José Luís Mena Barret faleceu no combate de Rincão das Galinhas, contra as tropas comandadas pelo general Fructuoso Rivera, nascido na província Cisplatina.

1825-10-12 17:20:51

Batalha de Sarandi

A batalha de Sarandi teve lugar nas costas do arroio Sarandi.Onde Bento Gonçalves foi comandante de cavalaria

1827-02-20 19:43:46

Batalha do Passo do Rosário

A Batalha do Passo do Rosário ou Batalha de Ituzaingó foi uma batalha campal ocorrida em solo brasileiro durante a Guerra Cisplatina.

1828-10-01 06:54:45

Rodrigo Cambará chega a Santa Fé

Começo do romance "Um Certo Capitão Rodrigo"

1829-12-25 08:39:49

Casamento de Rodrigo Cambará com Bibiana Terra

Casamento em Santa Fé

1830-11-02 08:39:49

Nacimento de Bolivar Cambrará

Primeiro filho de Rodrigo e Bibiana

1833-02-18 03:40:51

Chegada de imigrantes alemaes a Santa Fé

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1834-10-12 17:20:51

Bento Gonçalves denunciado como rebelde

Em 1834 Bento Gonçalves foi denunciado como rebelde e acusado de manter entendimentos secretos com Juan Antonio Lavalleja para a separação do Rio Grande do Sul, foi chamado à Corte, junto com João Manuel de Lima e Silva.[3] Defendeu-se perante o ministro da Guerra, foi absolvido e teve recepção triunfal no regresso à província. Os conservadores, no entanto, conseguiram a destituição de Bento Gonçalves do comando militar da Província do Rio Grande.

1835-09-20 06:46:31

Guerra dos Farrapos

Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha são os nomes pelos quais ficou conhecida a revolução ou guerra regional, de caráter republicano, contra o governo imperial do Brasil,[1][2] na então província de São Pedro do Rio Grande do Sul,[3] e que resultou na declaração de independência da província como estado republicano, dando origem à República Rio-Grandense.[4] Estendeu-se de 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845.

1836-04-01 20:38:37

Enfrentamento dos Farrapos contra legalistas em Santa Fé

O Capitão Rodrigo invade Santa Fé junto aos Farrapos

1845-03-01 19:43:46

Paz do Poncho Verde

O Tratado de Poncho Verde, Convenção de Poncho Verde ou Paz de Poncho Verde é o nome dado a um acordo que pôs fim à Revolução Farroupilha, voltando o território litigante a fazer parte do Império do Brasil, de D. Pedro II. É aceita como data de sua assinatura o 1° de março de 1845, quando foi anunciada a paz. Ponche Verde ou Poncho Verde é uma região assim denominada pelas suas verdes campinas, ótimas para o pastoreio de gado; hoje o lugar tem como sede o município de Dom Pedrito, no estado do Rio Grande do Sul.

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